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O Petar

O Petar

Fauna

Onça-pintada, mono-carvoeiro ou muriqui e gavião-real ou harpia são algumas das espécies faunísticas preservadas pela grande área do PETAR e outros parques em seu entorno, formando > 200.000 ha de mata íntegra. Também há, neste território, outras 30 espécies de vertebrados ameaçados de extinção, como a rara ave marialeque, a lontra, o cágado, entre outros.

Flora

A preservação da mata oferece um ambiente propício para a sobrevivência de espécies típicas de matas íntegras, como canelas, cedros, figueiras, jatobás, bucuvas, etc. Também são encontrados lá o palmito-juçara e epífitas, como as bromélias, orquídeas e lianas, que são alimento ou lar para outros animais, mantendo, assim, o equilíbrio na cadeia alimentar.

Cavernas

Formadas pelo desgaste contínuo na terra feito pelas as águas pluviais saturadas de ácido carbônico, as cavernas e cavidades calcárias são um espetáculo da natureza com seus magníficos espeleotemas (estalactites, estalagmites, cortinas, colunas, flores, etc.). A ausência de luz cria um mundo à parte, com espécies adaptadas, como os troglóbios, o bagre-cego, o grilo cavernícola, os morcegos, entre outros.

Cachoeira da Arapongas - Foto: Flavio Serbena

Cachoeira das Samanbaias

Cachoeira das Andorinhas

"PARQUE DAS CAVERNAS"

PETAR - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira é um dos parques mais antigos do Estado de São Paulo. Foi criado através do Decreto nº 32.283 de 19/05/1958 e possui uma área de 35.712 ha, visando resguardar e proteger o rico patrimônio natural da região do Alto Ribeira, representado pela importante biodiversidade dos remanescentes da Mata Atlântica, pelos sítios paleontológicos, arqueológicos e históricos, e por abrigar uma das províncias espeleológicas mais importantes do Brasil com mais de 250 cavernas cadastradas. Saiba mais acessando www.petar.com.br

FAUNA

A contiguidade de outras Unidades de Conservação vizinhas, como o Parque Estadual Intervales – PEI, Parque Estadual Carlos Botelho – PECB e Estação Ecológica de Xitué – EEX, aliado à existência de uma área de entorno ainda conservada, assegura à região um contínuo de mata íntegra (>200.000 ha) que permite a existência de espécies faunísticas de amplo território, como a onça-pintada (Panthera onca), o mono-carvoeiro ou muriqui (Brachyteles arachnoides) e gavião-real ou harpia (Harpia harpya). Cerca de 30 outras espécies de vertebrados encontram-se na lista de ameaçados de extinção, como a rara ave marialeque (Onychorhyncus coronatus), a ágil lontra (Lutra longicaudis) e curioso cágado (Hydromedusa maximiliani), entre outros.

FLORA

Em relação à flora, o contínuo ecológico da região permite a sobrevivência de espécies típicas de matas íntegras, como canelas (Ocotea ssp. e Nectandra spp.), cedros (Cedrela fissilis), figueiras (Ficus spp.), jatobás (Hymenaea courbaril), bucúvas (Virola oleifera), etc. Ainda, resultante do bom estado de conservação das matas, encontram-se nestas Unidades de Conservação remanescentes de palmito-juçara (Euterpe edulis), considerada espécie-chave na cadeia alimentar da Mata Atlântica, responsável, através de sua grande quantidade de frutos, pela alimentação de vários animais na floresta. Grande parte de sua extração é ilegal, e esta espécie tem desaparecido das matas não protegidas. Importante também no equilíbrio desta floresta, é a rica variedade de Epífitas (bromélias, orquídeas, lianas), que colonizam os troncos e copas de árvores frondosas, sendo lar para vários tipos de invertebrados e anfíbios, que alimentam grande parte da fauna regional.

CAVERNAS

A existência de matas bem conservadas, aliada à característica de relevo escarpado e cárstico, que faz frente aos ventos do Atlântico Sul, resulta em grandes quantidades de chuva, cuja água é armazenada e escoada por densa drenagem superficial e subterrânea. A região funciona como um enorme reservatório de água para o futuro. Deslumbrantes cachoeiras, formadas por rios cristalinos, lançam-se rumo às planícies, através de altitudes que variam de 200 a mais de 1.000 metros.

Correndo rápido pela acentuada declividade desta porção da Serra de Paranapiacaba, as águas pluviais, saturadas de ácido carbônico proveniente de solos altamente húmicos dos seus arredores, penetram nas fissuras rochosas e desgastam continuamente o calcário, abrindo dutos e galerias, originando um dos espetáculos mais incríveis da natureza: as cavidades naturais ou cavernas calcárias. Seus impressionantes e magníficos espeleotemas (estalactites, estalagmites, cortinas, colunas, flores, etc.) atestam esta contínua e lenta evolução.

Todo um mundo à parte, condicionado pela ausência de luz, encerra-se nestas cavernas, com espécies adaptadas a viverem apenas nestes ambientes, os troglóbios como o bagre-cego (Pimelodella kronei) ou o grilo cavernícola, entre outros, ou dependentes dela, os troglófilos como algumas espécies de morcegos. O alimento para pequenos insetos, aracnídeos, crustáceos, peixes, entre outros, é trazido tanto pelo rio que corta a caverna, como pelas fezes dos morcegos. Esta característica aumenta ainda mais a complexidade da biodiversidade local.

Conheça mais sobre a formação das cavernas visitando : http://www.cavernas.com.br

PRESERVAÇÃO

Minerações ilegais, extração de palmito, caça e pesca, contaminação de rios, desmatamentos, são algumas formas de agressão que ameaçam o parque. Além dos trabalhos de fiscalização, os esforços de preservação têm envolvido as comunidades tradicionais que vivem na Unidade e na região de entorno do Parque, criando alternativas econômicas como o ecoturismo, com formação de monitores locais. Sob a responsabilidade do Instituto Florestal, órgão da Secretaria do Meio Ambiente, a implantação do Petar é realizada por equipe técnico-administrativa e de guardas-parque (vigias e guias), contando com a participação do instituto Geológico, Fundação Florestal, Prefeituras Municipais de Iporanga e Apiaí, Polícia Florestal e de Mananciais, Organizações Não Governamentais (espeleológicas e ecológicas), pesquisadores científicos e um grupo voluntariado de apoio, além de outras instituições.

Núcleos de Visitação

O parque possui 4 núcleos de visitação e apoio às atividades de fiscalização e pesquisa.

  • Núcleo Santana: Localiza-se no vale do Rio Betari, uma das paisagens mais notáveis da região. Oferece diferentes roteiros de visitação, tais como a caverna de Santana, a trilha do Betari (Caverna Água Suja, Torre de Pedra e cachoeiras do Betarizinho e Andorinhas) e a trilha do Morro-Preto Couto (Gruta do Morro-Preto, cachoeira do Couto e Caverna do Couto). O Núcleo dispõe de estacionamento e sanitários.
  • Núcleo Caboclos: Localiza-se na região central do parque. Com relevo de planalto e altitude mais elevada, constitui-se ponto de partida para visitas em cavernas (Chapéu, Aranhas, Água Sumida, Arataca, Pescaria e outras), cachoeiras (Sete Reis e Maximiniano) e outros atrativos. Apresenta infraestrutura com área de acampamento, sanitários e lavanderia.
  • Núcleo Ouro Grosso: Próximo ao Bairro da Serra, no Vale do Betari. Conta com um centro de Educação Ambiental para o desenvolvimento de atividades junto à comunidade local e a rede escolar, além do atendimento aos grupos que executam trabalhos de interpretação ambiental, possuindo um pequeno museu com utensílios tradicionais da região.
  • Núcleo Casa de Pedra: Através de uma bela trilha que acessa a caverna com um dos maiores pórticos de entrada do mundo (215m de altura), este núcleo é onde se encontra a caverna Casa de Pedra. Ele também conta com uma base de fiscalização e controle turístico, localizada no vale do Rio Iporanga.

Localização

O Petar situa-se na região do Alto Ribeira, Bacia Hidrográfica do Vale do Ribeira, sudoeste do Estado de São Paulo, a cerca de 320 KM da Capital, nos municípios de Iporanga (75%) e Apiaí (25%), podendo ser acessado pelas rodovias Castelo Branco ou Régis Bittencourt.

Acesse o site e veja mais informações, as normas gerais do parque e dicas: www.petar.com.br.


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Indicado pelo Guia Brasil 4 Rodas 2013
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